A política recente e moderna que os codoenses estão acostumados a ver é a que mais indignaria qualquer cidadão polido de senso crítico e discernimento. Acontece que, como a maior parte da população é analfabeta funcional, encara a famosa “mão amiga” como algo natural.
Caso o um dos princípios da administração pública ( Moralidade) fosse obedecido, não teríamos tantas aberrações sendo praticadas.
O princípio da moralidade pública contempla a determinação jurídica da observância de preceitos éticos produzidos pela sociedade, variáveis segundo as circunstâncias de cada caso.
Não estamos falando aqui de crimes, a princípio, estamos questionando a imoralidade cometida de beneficiar parentes, amigos e apadrinhados muito próximos na ocupação de cargos públicos e também de oferecimento de bens e serviços da administração municipal.
O que estamos dizendo aqui não é nada novo, estamos querendo mexer com o mais poderia ferver os nervos de quem presa pela moralidade dos atos.
Na gestão do ex prefeito Biné Figueiredo, tínhamos além da esposa, que respondia pela pasta da Ação Social, encontramos registros de parentes dos parentes dos parentes sendo empregados nos mais diversos cargos, mesmo que o ocupante não tivesse ao menos formação intelectual.
Com Zito Rolim, a farra foi maior, pois estavam escancaradas as portas para familiares e amigos dos amigos do ex prefeito. Era filhos empregados, era secretários que tinham empresas em nome de parentes, que forneciam produtos e serviços à prefeitura. E se o peixão tivesse apadrinhamento com um vereador, aí pronto, era caixão e vela preta, a festança estava completa, tudo financiado com o dinheiro público.
Atualmente, a farra está bem menos ostensiva. Apenas quem está nas barbas do chefão, pode alugar um carrinho, vender um produto mas sendo resguardada a discrição, pois ninguém pode ostentar para não virar manchetes de jornais, porém é visível o registro de um secretário que toma café, almoça e janta na fábrica e possui uma frota de veículos incluindo até carro guincho à disposição da prefeitura, 24 horas por dia. Mas a imprensa governista, apela ao chamar o governo de “transparente”.
One Response
O tal supersecretário tá fazendo a festa! É o único que tem carta-branca do chefão pra fazer o que quiser.